Alvo da arquibancada muitas vezes em dois anos e meio na presidência do Vasco, Alexandre Campello confia em mudar a percepção da massa numa campanha que começou ontem, às 18h, na casa portuguesa Trás os Montes, na Tijuca. Ao mesmo tempo que vê início surpreendente do Vasco no Brasileiro (4° lugar na tabela, com um jogo a menos), o pré-candidato que vai à frente da chapa “No rumo certo” inaugura primeira fase de CT e avança em costuras políticas.
Em entrevista, ele defendeu a gestão de críticas de atrasos salariais – “a gente pretende acabar com ela no médio prazo” -, listou realizações e caprichou na retórica sobre a rejeição que enfrenta da torcida, hoje a líder em programa de sócios no país. “A torcida sempre esteve aí. Por que não fez antes? Ou porque não acreditava no que estava sendo feito ou porque não criaram condições de ela mostrar o seu valor”, disse.
A longa entrevista – que durou pouco mais de uma na sala da presidência em São Januário – abordou problemas do Vasco, o cenário político e as expectativas até o fim da gestão do médico ortopedista.
