As eleições de 2024 na região metropolitana do Rio de Janeiro foram de disputas intensas e articulações políticas significativas. Em Itaboraí, a ex-prefeita Zeidan, que era uma figura forte na política local, decidiu se retirar da corrida eleitoral. Essa decisão, influenciada por sua relação com o marido Whashigton Quaquá, deixa a cidade sem uma liderança que poderia ter consolidado a base de apoio.
Em São Gonçalo, Dimas enfrentou uma campanha complicada, já que não conseguiu o apoio do Partido dos Trabalhadores (PT), o que complicou suas chances de sucesso. A falta de aliança com uma legenda tradicionalmente forte na região vai causar impactos diretos em seu trabalho.
Enquanto isso, em Maricá, a situação não é menos complicada. O candidato do PL, Netuno, foi forçado a desistir, um movimento que reconfigura as estratégias eleitorais e abre espaço para novas alianças. Essa desistência ressalta as dificuldades que muitos políticos enfrentam para se manterem competitivos em um cenário de constantes mudanças.
Com todas essas movimentações, a conclusão que se desenha é que o PL de Altineu e o PT de Quaquá conseguiram, de certa forma, se acertar. As articulações entre esses partidos podem ser a chave para um fortalecimento das bases na região, indicando uma possível união estratégica que poderia alterar o panorama do cenário político.
O jogo político continua, e a habilidade dos líderes em formar alianças e entender o cenário pode determinar o futuro das cidades.
