Sábado de Carnaval no Jockey Club será agitado com edição exclusiva do Bailinho – Povo na Rua
         

Sábado de Carnaval no Jockey Club será agitado com edição exclusiva do Bailinho

Neste sábado (10/02), na Tribuna C e Jardim do Jockey Club do Rio, entre 22h e 5h da manhã, a mistura de ritmos, artes e o encontro com a memória afetiva do público vão animar a pista da edição inédita de Carnaval do Bailinho, festa idealizada pelo ator, DJ e produtor Rodrigo Penna. O evento acontecerá em pista climatizada, protegida acusticamente e com acessibilidade. Os ingressos estão à venda na plataforma Ingresse.

Uma das novidades desta edição é a apresentação de Lucinha Nobre e Matheus André, porta-bandeira e mestre-sala da Unidos da Tijuca, que vão bailar na pista de dança ao som do samba-enredo da agremiação e de sucessos que representam os 40 anos de Lucinha na Sapucaí⁠Eu conheci o Rodrigo há muitos anos e participei de vários Bailinhos, sempre dançando e curtindo a vibe que eu amo. Aqui sei que estou protegida, por isso estamos dando uma fugidinha da nossa concentração para aliviar um pouco a tensão”, conta Lucinha que vem se preparando para desfilar na Sapucaí desde março do ano passado. “O Bailinho é uma festa democrática, cheia de gente bonita e fantasias bacanas. Eu amo a decoração porque gosto de poesia, gosto de pensar. É sempre um lugar que estimula a nossa criatividade e alegra o coração”, complementa a porta-bandeira, irmã de Dudu Nobre.

O público também poderá se divertir e eleger a “Melhor Fantasia” e os “Muso e Musa do Carnaval”, além de receberem diversos brindes exclusivos, como adereços, caixinhas de camisinha e leques. O Bailinho também conta com stands fixos com comidinhas variadas. No repertório, Rodrigo Penna junto aos DJs Markinhos Meskita e Helen Sancho, vão reunir clássicos do pop, black e indie com hits contemporâneos e eletrônicos, muita música brasileira, além de marchinhas de carnaval e sambas-enredo.

“De certa forma, o Bailinho de Carnaval é dois em um: para quem gosta ou não de Carnaval porque o que mais me inspira hoje é misturar artes, pessoas, conceitos, ideias, mídias. Borrar as fronteiras entre o que é festa, o que é arte, o que é teatro, o que é cinema, o que é poesia, o que é sarau, o que é performance. Acredito que muitas festas hoje têm influência nossa no sentido da mistura, da gente vestir a essência carioca e a diversidade que o Brasil tem de melhor, diferente do que era há 20 anos. Essa mistura com essência é o nosso maior legado”, explica Rodrigo, que fez a primeira edição do Bailinho em 2007 em meio à explosão da música eletrônica.