Nove acusados de fabricarem raspadinhas falsas foram presos pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) . Na operação, batizada de Apatéonas — golpistas, em grego — foram presos Reinaldo Justino Júnior e Sidney Benitez de Farias, apontados como líderes do esquema.
Durante pelo menos dois meses a DRCPIM monitorou o bando — após a Loterj comunicar que tinha detectado cartelas de jogos de Minas Gerais que estavam sendo vendidas em pontos de varejo do Rio, o que é proibido.
Segundo a DRCPIM, a gráfica tinha capacidade para imprimir cerca de 100 mil raspadinhas por dia, causando um prejuízo de cerca de R$ 6 milhões por mês aos consumidores.
04/02/2021