Leandro Apolinário, presidente da Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (FGERJ), está consolidando seu segundo mandato à frente da entidade com uma série de conquistas notáveis. Reconhecido por sua visão inovadora, Leandro deixará um legado duradouro no golfe carioca.
Durante sua gestão, Leandro implementou estratégias revolucionárias para promover o golfe e atrair um público mais amplo. Uma de suas iniciativas mais bem-sucedidas foi a integração de celebridades apaixonadas pelo esporte em competições e eventos. Nomes como Tadeu Schmidt, Rodrigo Lombardi, Giovane Gávio, Marcos Pasquim, o ex-jogador Tita e o ídolo do Fluminense Germán Cano foram capturados pelo entusiasmo e dedicação ao esporte.
A visão de Leandro sobre a integração de celebridades no golfe mostrou-se extremamente eficaz. Além de proporcionar visibilidade aos torneios, a estratégia deu ao golfe um espaço na mídia capaz popularizar e familiarizar o esporte aos adeptos de outras modalidades esportivas. Leandro destaca: “A presença dessas personalidades não apenas trouxe visibilidade, mas também quebrou estereótipos e mostrou que o golfe não é apenas um esporte, é comunidade, é relacionamento, são famílias juntas”, observa Leandro. Todos deram nomes a taças em torneios da FGERJ, exceto Rodrigo por incompatibilidade de agendas. “Mas este ano receberá”, promete Leandro.
As celebridades associadas aos eventos promovidos pela FGERJ impulsionaram o interesse da mídia, não apenas a esportiva, mas de maneira geral. A cobertura dos bastidores e das competições tornou-se um fenômeno, elevando não apenas a visibilidade dos torneios, mas também a popularidade do golfe no Rio de Janeiro.
Leandro Apolinário enfatiza o impacto positivo dessa estratégia: “Ao envolver personalidades conhecidas no mundo do golfe, conseguimos atrair novos públicos e quebrar estereótipos sobre o esporte. O interesse gerado por esses eventos resultou em um aumento superior a 20% no número de praticantes, demonstrando o potencial de crescimento do golfe na região”, enfatizou o presidente da FGERJ, completando: “Isso abriu portas para criarmos também mais torneios femininos e para jovens, que serão a nova geração”.
o atrair a atenção da mídia e das personalidades, o golfe carioca expandiu inevitavelmente seu alcance. “Os clubes viram um aumento significativo no número de adeptos, e hoje, posso afirmar que crescer mais de 20% é bastante coisa, pois temos um perfil elitizado e segmentado nesse esporte: “Essa evolução é significativa, principalmente quando levamos em conta que o golfe ainda é visto como um esporte de elite. Mostra que podemos quebrar barreiras e tornar o golfe acessível a todos, proporcionando não apenas um esporte, mas um estilo de vida”.
Ao aproximar o golfe do grande público, Leandro deixará um legado significativo para a comunidade esportiva do Rio de Janeiro. Seu compromisso em promover a diversidade e a inclusão no golfe foi fundamental para expandir os horizontes do esporte no estado.