Lajes foi autuado por disparar arma de fogo em via pública ou em direção a ela. Ele pagou fiança de R$ 1,5 mil e foi solto.
Em depoimento, Carlinhos BNH disse que a carreata passava em frente à loja de Marcelo Lajes quando “do nada o declarante começou a ouvir disparos de arma de fogo”, mas sem saber de onde estavam vindo. Houve correria. E, segundo ele, após alguns minutos soube por testemunhas que os disparos foram feitos por Lajes.
Uma testemunha contou à polícia que viu Lajes na janela disparando para o alto:
“Que a declarante observou que Marcelo já estava na janela do segundo andar do estabelecimento comercial; que neste momento viu Marcelo colocar a mão para fora da janela e começou a efetuar disparos de arma de fogo para o alto; que neste momento a população começou a correr com medo”.
Carlinhos BNH divulgou uma nota sobre o caso:
“Foi um ato de covardia, de desespero e de despreparo, pois, além de político, Marcelo Lajes é policial militar. Não foi uma atitude correta e ele tem que responder pelo crime. Isso é grave, pois poderia ter ferido alguém. Estamos fazendo uma campanha limpa e repudiamos qualquer atitude criminosa.”