As empresas não raro adotam voluntariamente comportamentos imbuídos de responsabilidade social, pois assim reforçam seu valor para os acionistas e também para o público em geral. Optam por praticar atividades filantrópicas, como patrocinar instituições culturais, locais, ou distribuir alimentos para os pobres, pois a gerência acredita que assim podem angariar a boa vontade entre os clientes, cujos efeitos positivos compensam os custos das iniciativas.
O investimento em ações de responsabilidade social geram diversas vantagens competitivas práticas para o futuro da empresa.
Uma empresa que projeta sua responsabilidade social em seu planejamento não está fazendo bem apenas e tão somente a sociedade, retornando alguns recursos para a população, incentivando projetos filantrópicos, ambientais e sociais, mas também está semeando em seu futuro, melhorando — principalmente — o impacto e a penetração de sua marca com o grande público e com os acionistas.
A Comunidade Bora Crescer, iniciativa educacional da Escola Superior de Carreiras e Negócios, conta — e depende — da parceria de empresas que compreendem a importância e o impacto do compromisso com sua responsabilidade social.
Associações, empresas e iniciativas como a Direito em Foco, a Carreiras e Negócios e a Siga-me Proteção Veicular patrocinam e investem no desenvolvimento educacional e profissional de seus parceiros, clientes e funcionários através de parcerias com responsabilidade social.
Esta última, em especial, vem despontando como referência em seu mercado: é uma associação que nasceu com esse DNA. Wilton Pacheco, fundador e atual diretor da Siga-me investiu em uma cultura que valoriza o cliente acima de tudo. “O cliente é o centro de todo o negócio”.
“Nós estamos 100% focados em nossos associados, comprometidos com o sucesso de seus colaboradores e podemos sentir isso no dia a dia”, diz Guilherme Raposo, funcionário da siga-me.
Carollina Soares, acrescenta: “Trabalhamos buscando a excelência e somos sempre recompensados por isso. É satisfatório, especialmente sabendo que a Siga-me tem boas metas sociais a alcançar”
Com o objetivo de investir na democratização, promovendo o acesso das mais diversas classes sociais e econômicas à proteção veicular, a Siga-me também busca aumentar a inclusão das pessoas, seja de seus associados mais vulneráveis — aqueles sem grandes disposições de renda e crédito para investir em seguros onerosos — seja de seus colaboradores, jovens de até 28 anos, que buscam oportunidades. Dessa forma, a meta de ter mais de 100 mil associados nas classes mais baixas é uma questão de tempo.
Responsabilidade social empresarial não é um custo sem retorno, na verdade é um investimento seguro que traz bons frutos, não só fora da empresa como também dentro.