Dança Contemporânea na Cidade das Artes – Povo na Rua
         

Dança Contemporânea na Cidade das Artes

Tríptico é o encontro de 3 companhias de excelência em dança contemporânea da cidade do Rio de Janeiro. Idealizado por Roberto Lima, bailarino do corpo de baile do Theatro Municipal do Rio e fundador do Núcleo de Dança para Atores, a ação celebra 25 anos do coletivo.

 

O Núcleo de Dança para Atores, apresentará uma avant-première do seu mais novo trabalho, “Sob a Pele” dirigido por Roberto Lima e coreografia Mônica Barbosa, em 2 apresentações, nos dias 14 e 15 de dezembro. No sábado, dia 14 de dezembro, a companhia convidada “Cia. Nós da Dança” apresentará a obra Místico com direção de Regina Sauer e coreografia criada em colaboração com Airton Tenório. No domingo 15 de dezembro, o Coletivo Muanes Dançateatro, apresentará a avant-première da obra Odara, com direção Denise Zenícola.

 

A mostra Tríptico é resultado de uma parceria entre a produtora Visuallyze e o Núcleo de Dança para Atores, ambos comprometidos em destacar a relevância da dança no panorama cultural contemporâneo. Esse esforço conjunto contou com o apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, garantindo a ocupação da Sala Eletroacústica na Fundação Cidade das Artes, um espaço emblemático para a celebração da arte e da cultura.

 

“É uma honra apoiar as três companhias que compõem a mostra Tríptico e contribuir para ampliar a visibilidade desse projeto tão significativo. Acredito profundamente que as artes primárias, como a música e a dança, têm um papel transformador: elas atuam como poderosos catalisadores de conexão humana, promovendo união e impactando positivamente a sociedade.” – Nando Andrade, fundador da produtora Visuallyze.

 

Programação:

 

Sábado 14 de dezembro, 18h

 

MÍSTICO traz ao palco a necessidade do Homem de encontrar um caminho para a harmonia com ele próprio, com a natureza e seus elementos. Abrimos a cortina para que se descubra o lado misterioso e sombrio do ser, para que se veja o que nem sempre é aceito ou explicável: a energia que nos une e nos ilumina, a intuição, a integração com o Cosmo. Seguimos o sentimento de uma nova era, o despertar de um novo homem, mais próximo de sua essência.

 

SOB A PELE é um envolvente espetáculo de dança-teatro que desvela a complexidade da experiência humana. Em uma fusão de movimentos fluidos, a obra explora as inquietudes e instintos, revelando pulsantes emoções que habitam cada ser. Angústia e disforia são traduzidas em coreografias intensas, enquanto os intérpretes dançam em um palco habitado por memórias indizíveis. Dentro de cada ser, uma inexplicável entidade pulsa, desafiando rótulos. Com gestos e movimentos potentes, “Sob a Pele” convida o público à uma jornada emocional, capturando a essência daquilo que não tem nome, mas ressoa profundamente em todos nós.

 

Domingo 15 de dezembro, 18h

 

SOB A PELE é um envolvente espetáculo de dança-teatro que desvela a complexidade da experiência humana. Em uma fusão de movimentos fluidos, a obra explora as inquietudes e instintos, revelando pulsantes emoções que habitam cada ser. Angústia e disforia são traduzidas em coreografias intensas, enquanto os intérpretes dançam em um palco habitado por memórias indizíveis. Dentro de cada ser, uma inexplicável entidade pulsa, desafiando rótulos. Com gestos e movimentos potentes, “Sob a Pele” convida o público à uma jornada emocional, capturando a essência daquilo que não tem nome, mas ressoa profundamente em todos nós.

 

ODARA é o Senhor da Alegria, o que dança e pratica o bem, alegria transgressora, corpo que festeja e se gargalha representa a comunicação criativa. O Senhor das Estripulias. O brincante que festeja o movimento. Odara é a metamorfose do humano em buscas políticas por um mundo bom em todo lugar e tempo, para qualquer ser e amplia-se no princípio sensorial da experiência, num poético passeio por mitos Iorubanos de Odara. Histórias dramaturgicamente dançadas, abordamos contos de Exú Odara, o que abre os caminhos, o que age brincando, sob a forma de Orikis, histórias de louvação ou Adura, Gbadura, Carnaval, Invocação, Leveza, Saudação, Batuque e Despertar. ODARA é Àlàmùlámú-bátà, nome referência ao bom humor. Na vida e arte, é possível relacionar Exu Odara com a roda de samba e o Carnaval, espaços onde o corpo negro encontra acolhimento para mover-se desviando dos desmantelos coloniais.

 

INGRESSOS:

– APP ou Site da Sympla https://www.sympla.com.br (com taxa de conveniência)

 

– Bilheteria física (sem taxa de conveniência):

 

Atendimento Presencial: Terça a Domingo de 13h às 19h. Porém, nos dias de espetáculos, o funcionamento se estenderá até meia hora após o início da apresentação.

 

Autoatendimento: A bilheteria do Teatro da Cidade das Artes possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos.