Em tempos de debate sobre saúde mental, a série ‘Os Quatro da Candelária’ traz um exemplo inovador de cuidado com crianças e adolescentes em produções audiovisuais – Povo na Rua
         

Em tempos de debate sobre saúde mental, a série ‘Os Quatro da Candelária’ traz um exemplo inovador de cuidado com crianças e adolescentes em produções audiovisuais

Em tempos de debate sobre saúde mental e responsabilidade social, a minissérie “Os Quatro da Candelária” reacendeu a discussão sobre a importância do cuidado com crianças e adolescentes em produções audiovisuais que abordam temas complexos. A produção, que tem como tema a trágica chacina de 1993, trouxe à tona a necessidade de atenção à saúde mental de elencos e equipes, especialmente em produções que abordam temas sensíveis.

Nos bastidores da série, a Casa Ojô, empresa de arte, educação e consultoria em diversidade, desenvolveu um trabalho inovador de “cuidadoria” com foco no bem-estar de todos os envolvidos.

Criada por Nana Santana, Davi Heller, Rodrigo Abreu e Luma Reis, a Casa Ojô oferece um programa que vai além da psicoterapia tradicional, integrando diferentes saberes para promover o desenvolvimento artístico, o bem-estar e a formação dos participantes. No caso de “Os Quatro da Candelária”, o acompanhamento incluiu sessões individuais e em grupo, abordando temas como construção de autonomia, desenvolvimento de habilidades socioemocionais e fortalecimento da autoestima, com atenção especial ao elenco principal e seus familiares.

Com a missão de promover valores ESG (ambiental, social e de governança) em sets de filmagem mais humanos e sustentáveis, a Casa Ojô se consolida como pioneira nesse movimento. O sucesso da experiência na minissérie impulsionou a empresa a expandir sua atuação, oferecendo consultoria para outras produções e contribuindo para um futuro mais promissor na indústria do entretenimento.