Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, realizaram uma assembleia extraordinária na última segunda-feira (29/07) e definiram que paralisarão as atividades por 24 horas nesta quinta (01/08), após rejeitarem a proposta enviada pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).
Na sexta (02/08), eles se reunirão novamente para debater a continuidade ou não da greve. Os funcionários concursados da instituição buscam, junto ao MGI, a implantação de quatro pontos considerados cruciais. São eles:
- Aumento salarial de 20% em 2024 + 20% em 2025 + 20% em 2026;
- Posicionamento público da presidência e do Conselho Deliberativo da Fiocruz sobre a política de extinção do nível intermediário, com a perspectiva de data para os cargos de assistente de gestão e técnico em saúde pública no próximo concurso;
- Aplicação de índices que considerem as perdas maiores do nível intermediário;
- Reconhecimento de Resultados de Aprendizagem (RRA) com implementação a partir de janeiro de 2025.