Julho começa com um aviso à população, maior de 18 anos: a partir deste mês, motoristas das categorias C, D e E, e que obtiveram ou, ainda, renovaram a Carteira Nacional de Habilitação, desde setembro de 2017, deverão ter, em mãos, os seus Exames Toxicológicos, de acordo com o escalonamento definido pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Mas, os condutores que pertencem à A e a B, e que almejam, pela primeira vez, emitir a CNH e assim, ganhar licença para dirigir, também passarão pelo procedimento.
O exame é feito por meio de amostras de pêlos do corpo ou de cabelos, cuja janela de detecção é de três meses, anteriores ao processo. O propósito é saber se o paciente fez ou não o uso de substâncias lícitas (medicamentos psicoativos) e/ou ilícitas (drogas). Caso o resultado esteja negativado de forma legal, portanto sem fraudes, haverá, também, a garantia de um trânsito mais seguro para todos.
Esse tipo de análise é realizado, apenas, em laboratórios cadastrados, reconhecidos pelo SENATRAN (Secretaria Nacional de Trânsito) e um exemplo, é o Contraprova, com 14 anos de atuação, localizado no bairro do Fonseca, em Niterói (RJ). A empresa conta com uma equipe de, aproximadamente, 180 colaboradores e mais de 3.500 postos de coleta, credenciados e distribuídos em todas as regiões do Brasil.