Sabrina Sato entra na campanha de ajuda a trabalhadores das escolas de samba – Povo na Rua
         

Sabrina Sato entra na campanha de ajuda a trabalhadores das escolas de samba

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Sabrina Sato é a madrinha da campanha Barracão Solidário, que arrecada recursos para os trabalhadores dos barracões das escolas de samba do Rio. A modelo e apresentadora é uma amante do Carnaval e, além de brilhar em desfiles, conhece os bastidores dos espetáculos carioca e paulistano. Foi rainha de bateria da Vila Isabel na Marquês de Sapucaí de 2011 a 2019, e desde 2010 desfila à frente dos ritmistas da Gaviões da Fiel, em São Paulo.

Sabrina sensibilizou-se com a situação difícil que se abateu sobre os profissionais, diante da indefinição de quando as agremiações voltarão à Avenida. “Aceitei com muito carinho o convite para ser a madrinha dessa campanha de solidariedade tão importante. Muitos profissionais dos barracões, fundamentais para as escolas de samba, estão passando por dificuldades. Amo o Carnaval Carioca e tenho que ajudar neste momento difícil que todos estão enfrentando. Cada um de nós que puder colaborar, da forma e como puder, será muito importante”, revela a apresentadora.

Além de Sabrina, outras celebridades estão se mobilizando pela campanha. Lore Improta, dançarina e apresentadora; Lexa, cantora e rainha de bateria da Unidos da Tijuca; o promoter David Brazil; o comentarista Milton Cunha e Neguinho da Beija-Flor gravaram vídeos para incentivar as doações.

Quem quiser conhecer detalhes da campanha e as formas de doação, pode seguir @barracaosolidario (Facebook e Instagram). A quantia arrecadada será revertida em cestas básicas, material de higiene, medicamentos e ajuda para o pagamento de contas de consumo essenciais dos trabalhadores dos barracões.

O projeto “Barracão Solidário” tem como objetivo ajudar os profissionais que prestam serviços nos barracões das escolas de samba e que estão enfrentando dificuldades financeiras por conta da indefinição quanto à realização do carnaval devido à pandemia do coronavírus.

Para tentar amenizar o sofrimento desses profissionais, fundamentais para a realização do espetáculo, carnavalescos, curadores e jornalistas estão fazendo ações para compra de itens da cesta básica, produtos de higiene e limpeza, além de suporte financeiro para despesas essenciais. Uma das ações é uma vaquinha online que pede R$ 150 mil e, por enquanto, só tem R$ 800 em contribuições.

Faltando seis meses o carnaval de 2021, grandes escolas de samba do Rio já adiantaram que não devem desfilar enquanto não houver uma vacina para a doença. Com os trabalhos parados na Cidade do Samba, os profissionais, os ‘heróis de barracões’, pedem socorro.