Os números mostram que a pior fase da pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, ficou para trás no estado do Rio de janeiro. Diante deste cenário, aos poucos a população volta ao normal, com flexibilização das medidas restritivas dividida em fases. No entanto, ainda é preciso monitorar a população, tanto aqueles que não tem acesso a testes da doença quanto os que foram diretamente afetados pela crise, como os que tiveram renda diretamente afetada pela crise econômica e as crianças que dependem da alimentação das escolas.
Em Nilópolis, na Baixada Fluminense, cidade que completa hoje 73 anos de emancipação, o trabalho das secretarias municipais é essencial, como por exemplo a pasta de Desenvolvimento Social, tocado pela secretária Michelle Azeredo da Silva.
Uma das ações criadas pela prefeitura municipal e que continua em prática, dando resultado, é a distribuição de cestas básicas para famílias que tem crianças matriculadas na rede municipal de ensino. Responsáveis de centenas de crianças de 17 instituições de ensino podem retirar os alimentos em horários pré-estipulados, portando documento de identificação com foto. Famílias que contam com até três filhos na escola têm direito a 1 cesta básica, enquanto no caso de mais de três filhos são entregues duas unidades.
Enquanto isso, a secretaria de Saúde da cidade realiza visitas domiciliares para realizar monitoramento da população em relação aos sintomas da Covid-19. Durante o trabalho é verificada a temperatura e o nível de oxigênio no sangue dos moradores. Também são distribuídos folhetos informativos e máscaras.
Quando o morador apresenta sintomas da Covid-19, a equipe realiza teste rápido que pode auxiliar no rastreamento e diagnóstico da infecção. De acordo com a Estratégia de Saúde da Família, objetivo no final da ação, dividida em duas fases, é alcançar 100% da população neste trabalho de visitas domiciliares.
