Um dos maiores fenômenos musicais do início dos anos 2000, a banda LS Jack está de volta aos palcos de todo o Brasil. E agora, em meio à comemoração dos 25 anos de carreira, o grupo conta com o ingresso do cantor Vinny nos vocais.
“O projeto LS Jack 25 anos surgiu para celebrar a carreira da banda, contar um pouco da sua história, mostrar influências e apontar novos caminhos. Fazer do novo show uma grande festa, onde o público pode entrar em sintonia e comunhão com cada canção é um objetivo. Vamos colocar a galera para cantar tudo do início ao fim!”, conta a banda.
Em fevereiro de 2020, o cantor Vinny anunciou sua entrada no LS Jack. O cantor também compôs um single chamado LS Jack, gravado no primeiro álbum da banda. Em janeiro de 2021 Vinny e a banda lançaram o primeiro EP LS Jack e Vinny – Volume 1.
Em turnê por todo o Brasil, o LS Jack já apresentou o projeto “LS Jack – Tour 25 Anos” em palcos de diversos estados, passando por Rio de Janeiro, Ceará e Minas Gerais. A estreia da turnê, no entanto, aconteceu em São Paulo, na renomada casa de espetáculos Blue Note. O show é um passeio por grandes sucessos da banda: “Teremos todos os clássicos da banda, como ‘Carla’, ‘Uma Carta’, ‘Você Chegou’, ‘Sem Radar’, entre outras.”
Com o cantor Vinny nos vocais, o LS Jack explica que no show inédito, há espaço para as músicas de sucesso do artista, além de homenagens a grandes nomes da música nacional.
“Vale ressaltar que no repertório teremos também canções de sucesso do Vinny, além de versões de outros artistas importantes do Rock Nacional como: Legião Urbana, Lulu Santos, Skank, Gilberto Gil, entre outros. A expectativa é a melhor possível. Estar no palco é o maior prazer da banda. Já estamos com uma agenda bacana, passando por SP, RJ e MG e, em breve, estaremos também em outras capitais e interior do Brasil. Queremos viajar muito, dividir esta história, esta nova fase com novos e velhos fãs e passar uma energia incrível no show para que todos saiam de alma lavada.”, completa.
Confira o Ping-Pong exclusivo com a banda:
(Vitor) Ls Jack é uma banda que tem em sua história força de superação, encontros e gratidão a todas as experiências que ajudaram a construir o caminho que trilhamos.
2 – Com o projeto LS Jack 25 anos vocês acham que conseguirão atingir o público que já curtia vocês e a nova geração?
(Serginho) A celebração desses 25 anos tem sido marcada por reencontros e a grata surpresa de uma rapaziada mais nova curtindo as apresentações.
3 – Muito se fala em um “novo momento da banda”. Como vocês definiriam essa fase atual?
(Serginho) Três palavras podem definir esse momento:Persistência, prazer e gratidão. Além da presença do Vinny que deu essa renovada no nosso som.
4 – Como tem sido a recepção do público após o retorno de vocês, em 2020?
(Serginho) Não pode ser melhor. Somos sempre recebidos com muito carinho. O público abraçou essa nova formação com o Vinny nos vocais. Está de fato sendo uma festa, uma celebração.
5 – Do início dos anos 2000 pra cá, o cenário musical mudou bastante. Vocês enfrentaram dificuldades nesse retorno? Incluindo a adaptação às mídias digitais, etc.
(Bicudo) Acreditamos que a tecnologia democratizou a forma com a qual a música é concebida, distribuída e consumida. O que nunca mudou é o poder de uma grande canção.
6 – O LS Jack passou 15 anos em hiato após as complicações de saúde de Marcus Menna. Como é a relação de vocês com ele?
(Vitor) Embora a gente não acabe se encontrando, somos amigos e torcemos para que os objetivos dele sejam alcançados.
7 – Você já tinha feito parceria com a galera do LS Jack em alguns trabalhos, mas como surgiu o convite para assumir os vocais da banda?
(Vinny) O convite não foi bem um convite. Num jantar com o Vitor (baixista), após ouvir dele a respeito da provável volta da banda, ponderei que eu seria a pessoa mais adequada para o cargo, dada a nossa antiga convivência e colaboração artística.
8 – Você chegou ao LS Jack assumindo um posto que já foi de Marcus Menna. Como você avalia isso?
(Vinny) Quando assumi o vocal da banda, confesso que minha principal preocupação era não errar as letras. Coisa que falhei miseravelmente, pois é algo que me caracteriza.
De resto, não houve nenhuma pressão, nem da banda, nem do público e nem minha.
Acho que todos compreenderam que era algo novo e não houve tentativa de reeditar o que já havia sido.
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