O nome de Waguinho foi publicado na edição extra do Diário Oficial da União (01/12/2022), como integrante da equipe de transição da pasta Cidades, atual Ministério de Desenvolvimento Regional.
Nos dois primeiros governos do presidente Lula (2003-2006 e 2007-2010) e da presidenta Dilma Rousseff, o Ministério das Cidades apresentava como suas principais atribuições a elaboração de políticas pública de desenvolvimento urbano, habitação, trânsito e de transporte urbano, além de promover ações nas áreas de urbanização e de saneamento básico e ambiental.
Feliz com o convite para integrar a equipe de Transição, Waguinho destacou que acreditou nas propostas de Lula e enfrentou muitas resistências quando declarou seu apoio ao petista. “Muitas pessoas me perseguiram, mas eu tinha minhas convicções e fui para as ruas com a deputada federal Daniela do Waguinho e nosso grupo político pedir votos para o presidente Lula, pois não podíamos colocar a democracia em risco. Como diz o linguajar popular, botamos a cara.
Agradeço ao presidente Lula por ter nos escolhido e, humildemente, irei acompanhar tudo de perto, dando opiniões e levando a minha experiência de dois mandatos como deputado estadual e de seis anos como prefeito de uma cidade com mais de 600 mil habitantes”, destacou Waguinho, não esquecendo de agradecer o apoio do deputado e presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, André Ceciliano, que fez a “ponte” para as primeiras conversas de Waguinho e Daniela com Lula.
Um novo tempo
O prefeito de Belford Roxo enfatizou que o Brasil irá viver um novo tempo, respirando ares da democracia que, segundo ele, foi arranhada nos últimos quatro anos.
“Conseguiram dividir o país com uma fábrica de fake News e o Brasil parou. Agora é hora de trabalharmos para que tudo volte à normalidade. Tenho certeza que com o presidente Lula o país voltará a crescer e o Estado do Rio de Janeiro e Belford Roxo voltarão a ter investimentos do Governo Federal. O povo não quer saber de brigas, quer é mais saúde, educação, obras e uma economia que propicie mais geração de empregos para que as pessoas possam colocar comida em casa e viver com dignidade. E isso irá acontecer”, finalizou Waguinho.